É incrível a minha capacidade de sempre enxergar espinhos e galhos secos, onde todos veem um belo jardim. Às vezes, sou exorcizado por isso, outras, sou acolhido e entendido, depende sempre de quem está por perto, esses sim que tirarão as conclusões, hora positivas e muitas outras negativas. As pessoas que te julgam nem sempre são qualificadas, pelo contrário, são todas comuns e simples, com "pensamentos mortais". Elas, na maior parte do tempo, te julgarão como um qualquer, esquecendo do ser humano que és, se esquecendo do tempo convivido e da amizade adiquirida. Falarão sempre coisas que lhe atingirão diretamente, pra te ver fraco, deprimido, é esse o objetivo dos "julgadores": te humilhar. Nesse momento de julgamento, o ser humano julgado é um ser qualquer. Uma estante velha que apenas ocupa um lugar na casa.
O que se deve ser feito? Levantar a cabeça. Separar os bons julgadores dos "qualificadores". Se apoiar naquelas que te ajudam, e desses, aproveitar o máximo possível, sem exaustão, pois só assim saberá se esses são realmentes apoiadores. Parece um discurso clichê, mas há alguns dias em uma conversa de msn me disseram que "às vezes um clichê se encaixa perfeitamente". As pessoas que hoje te julgam mal, são as mesmas que amanhã reconhecerão seu erros e lhe pedirão perdão. Daí, cabe a você definir em que lado vai querer estar: Dos julgadores ou dos seres humanos.
Ps: Sim, o texto é sem sentido, mas é compreensível.
2 comentários:
Além disso, alguns clichês são inevitáveis. "A vida é toda feita de escolhas" é um deles. Muitas vezes a gente faz escolhas erradas e sofre as consequências disso. "Pra quem sabe olhar pra trás, nenhuma rua é sem saída", já disse certa vez um artista pop. Resta escolher entre dar meia volta ou dar de cara com o muro. Meu comentário também pode soar sem sentido, mas também é compreensível. Abraços.
meu comentário também será sem sentido, mas compreensível.
"As vezes quando se perde, se ganha."
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