Água do céu,
Água no asfalto,
Chão molhado,
Nada parado.
Tudo se movimenta,
Os carros que passam
A porta que venta.
O dia que passa
A vida que corre
Poucas palavras
Muitas gotas
Vários versos
Sem nenhum nexo
A chuva não passa
A vida não pára
Apenas se renova
Como se fosse lavada
Por algo sagrado
O dia é o mesmo
A chuva continua
os carros ainda passam
a vida nunca muda.
Pessoas descansam
Pessoas trabalham
Pessoas estudam
Pessoas escrevem
Pessoas existem
Pessoas lêem
E pessoas se divertem
Num caos calmo
Que ainda permanece
Agora sem a chuva
Que parou a algum tempo
Mas a cidade ignora
Segue seu movimento
 
Um comentário:
oi bastos.com!
gostei do q escreveu aqui!o caos cotidiano..
hmm..
pessoas são,pessoas vivem,pessoas já não são,a chuva cai,e já não cai mais e bla bla bla. não que seus versos tenha sido um bla bla bla,mas é que não tem o porque eu reescrever tudo o que vc disse nele!rs
passa la no meu depois!tempos nao te vejo!saudades, bejo!
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